Com periodicidade praticamente bimestral, PSIU tem conseguido cumprir seu objetivo de resgatar material clássico e apresentar novos autores, com destaque para os independentes. Nascida para ser uma revista somente digital, agora tem a opção de ser obtida impressa através da loja Kalimazine.
Participam desta edição: Mais uma sequência de tiras/páginas de Maria, de Henrique Magalhães, lembrando que neste ano de 2025 a personagem está completando 50 anos de atividade, luta e indignação. Luiz Iório participa com algumas HQs de fantasia, terror e ficção científica. Em seguida, uma sequência de tiras da série Eixinho Monumental, de autoria de Humberto de Araújo Pereira Filho. Essas tiras foram publicadas por vários anos, a partir de 1987, no jornal Correio Braziliense.
No número anterior saíram alguns trabalhos de Quino, embora o enfoque desta revista seja a apresentação de trabalhos brasileiros, clássicos ou atuais. Publica-se agora mais algumas tiras de Mafalda em que há vários exemplos de agressões entre os amiguinhos, uma certa dose de bullying e mesmo preconceito contra causas que hoje são intocáveis.
Nos números anteriores, o fanzine mostrou trabalhos de Joselito e Geny Marcondes publicados numa coleção de 12 volumes chamada Sonora Infantil, composta de um livro e um disco, distribuída em bancas. Nesta edição, a história do quarto volume, O Gato Azul. Segue mais uma sequência de HQs de J. Carlos publicadas em O Tico-Tico, estreladas por Carrapicho, Goiabada, Jujuba e Lamparina. Por fim, HQ do editor em parceria com Antonio Éder, publicada em 2001no minifanzine A saga de um fanzineiro (resumo da apresentação).

Páginas de PSIU n. 18, de Edgard Guimarães |
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